Como colocar arte nas paredes de sua casa de forma divertida?

Agata Alencoao Agata Alencoao
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Há poucas coisas que embelezam tanto a sua casa quanto obras de arte. Uma pintura a óleo, uma escultura abstracta ou uma instalação de qualquer outro género serão sempre foco de atenção em sua casa, porque dão ao espaço um toque super pessoal. Ainda que a decoração varie de casa para casa, há sempre uma base comum, agora aquela peça especial que só está em sua casa, isso sim é único. Repare que quando falamos em obras de arte não lhe estamos a querer dizer que deve arranjar uma obra de um artista de renome e pô-lo num lugar de destaque em sua casa, não é nada disso. Imagine que tem um amigo familiar – ou você próprio – com um dom qualquer especial para criar obras de arte, não precisa de ir mais longe uma peça destas é somente aquilo que precisa para dar um toque especial.

No artigo que se segue vamos mostrar-lhe várias maneiras de dispor as suas obras em casa, muitas vezes, não é só a peça em si, é também a forma como essa peça é apresentada. No fundo é como quando escolhe a sua roupa, tem umas calças super giras, mas que combinadas com aquela camisola, fazem um outfit super fantástico! Está a ver o género? Estão vamos lá passar isto para o contexto do seu lar!

Uma organização menos formal

As peças de arte também podem e devem ser divertidas. Na verdade uma peça de arte pode ser tudo aquilo que você precisar para o seu espaço, uma vez que o cunho que ela pode atribuir a uma divisão pode estar direccionado em vários sentidos. Neste exemplo temos um tipo de arte menos formal e logo uma organização também ela menos formal. Queremos também chamar a atenção para o contraste que existe entre a superfície onde estão pendurados os quadros e os quadros em si. Numa primeira instância não pensaríamos nesta combinação, mas agora que está diante dos seus olhos o que tem a dizer? Que é uma combinação fantástica! Muitas vezes as combinações mais inusitadas dão origem a resultados incríveis!

Arte em vez de janelas

Começamos por um exemplo super arrojado que não se podia fazer notar mais: arte em vez de janelas. Como todos sabemos os vitrais são formas de arte e o exemplo que vemos é simplesmente perfeito para aquilo que lhe queremos dizer. Uma opção deste género surge muito em função do espaço. Claro que só é uma boa escolha no caso de ter uma divisão com uma área grande, de outra forma, vai tornar o espaço demasiado claustrofóbico e o efeito acaba precisamente por ser o oposto daquele que pretendemos quando colocamos obras de arte na nossa casa. 

Mostre peças inesperadas

Ora bem, por falar em coisas arrojadas, vamos provavelmente dar-lhe um dos exemplos mais arrojados da história da homify! Perante a imagem sobram-nos poucas palavras, não concorda? Este é sem dúvida um exemplo muito excêntrico que no mínimo nos faz pasmar, quando para ele olhamos. Não será com certeza o tipo de decoração mais consensual – e compreendemos perfeitamente porquê! – contudo serve este exemplo para lhe mostrar que de facto não há limites quando nos referimos obras de arte, o nosso gosto, a nossa excentricidade, o nosso arrojo são o limite e por isso tudo é permitido!

Sem molduras

O uso das molduras está muito associado aos quadros ou às fotografias, isto porque é o mais comum vermos como suporte das obras. Ainda assim, não é quer dizer que seja imperativo o seu uso. Existem actualmente muitas e diversas formas de pendurar na parede os mais diversos objectos. No exemplo que lhe mostramos temos diferentes ilustrações, mas o dispositivo serve para outros exemplos. Já percebeu qual é? Sim! Uma mola clássica de papelaria, que jamais imaginaríamos que poderia assumir esta função mas que resulta num exemplo super engraçado e diferente. Imagine por exemplo no quarto dos seus filhos pendurar com molas coloridas os seus desenhos? Não lhe parece uma ideia fantástica?

Preencher espaços nas paredes

Ainda nos seguimento daquilo que pode ser diferente, apresentamos-lhe uma peça super fora do vulgar que vai roubar a atenção de todos os convidados de sua casa, sem excepção. No fundo o que temos perante dos nossos olhos é uma espécie de instalação de diferentes pedaços de tecido que foram combinados de uma forma cuidadosamente pensada – se não tivéssemos a imagem à frente iria ser bastante mais complicado visualizar, certo? – para criarem uma superfície dinâmica e colorida. Não são apenas os quadros que podem dar vida à nossa parede, qualquer combinação arrojada e diferente pode dar aquele toque.

Expostos na vertical

A verticalidade e a horizontalidade são sempre susceptíveis de ser exploradas, isto porque o efeito final de um quadro – ou um conjunto de quadros – mais em altura ou mais em largura fazem um efeito completamente diferente. Gostamos particularmente do efeito vertical em paredes estreitinhas onde normalmente não se acha possível pendurar nada. Na verdade muitas das vezes uma obra tem mais a ganhar se não ficar perdida numa parede demasiado grande, convém que o próprio enquadramento da obra esteja de acordo não só com a obra mas com o espaço na parede. 

Grande formato

O grande formato é mais apropriado a espaços com maior área, já que a superfície ocupada acaba por se impor determinantemente no contexto da divisão. É preciso escolher a obra certa, para que o espaço não incorra no risco de se tornar pouco desafogado. O exemplo que escolhemos para si, parece-nos perfeito, um lindíssimo quadro azul klein que enche a sala de vida e de cor. Os grandes formatos resultam quase sempre bem se forem, como neste caso, uma superfície lisa onde quase não existe textura. Nos quadros ilustrativos é preciso ter mais atenção para que não haja um excesso de cor que em vez de dar vida e luz à sala a pode tornar demasiado opressiva. Moderação é sempre a palavra chave, mesmo quando se fala de grandes formatos.

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